Com histórico de mais de 30 anos de atuação efetiva pela conservação da natureza, o Grupo Boticário conquista a marca de 100% da energia renovável utilizada em suas fábricas, o que representa a aquisição de energia limpa da ordem de 3.000 MWh/mês. A energia usada pelo grupo é composta por fontes variadas: solar, eólica, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas. Além disso, aproximadamente 5% da energia da fábrica de Camaçari, na Bahia, é gerada por uma usina solar própria, de aproximadamente 1.800 metros quadrados de painéis solares.
“As inovações para a ecoeficiência nas indústrias do Grupo, que incluem o uso de fontes renováveis, demonstram o compromisso com a transição para uma economia de baixo carbono, capaz de fazer frente às mudanças climáticas”, explica a empresa.
Inaugurada em 2014, a fábrica de Camaçari já foi construída com sistemas de eficiência energética e redução de consumo de água e materiais. A unidade foi a primeira indústria do Brasil no setor de cosméticos a obter a certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design). Além de fontes mais limpas de energia, o Boticário também investe na inovação para melhorar a eficiência nos processos. Exemplo prático é a tecnologia usada na produção de cremes e loções hidratantes que garantiu a diminuição de 70% do consumo de energia elétrica, 15% do custo de transformação e 10% do custo de matérias-primas.
Consumo de água
As operações do Grupo Boticário também zelam pelo uso eficiente da água, uma das mais importantes matérias-primas para os produtos. "Estamos reduzindo a captação, ampliando o reuso e diminuindo o consumo relativo por unidade produzida. Na fábrica de São José dos Pinhais (PR), a totalidade da água potável nova vem do sistema público de abastecimento, enquanto nos centros de distribuição e na fábrica de Camaçari ela é originária de um sistema de poços artesianos", explica o vice-presidente de Operações do Grupo Boticário, Sergio Sampaio.
Até 2025, o Grupo Boticário estabeleceu a meta de reduzir em 60% o consumo de água nas fábricas, em metro cúbico por tonelada produzida, na comparação com os volumes mensurados em 2005.