O neuromarketing é um segmento relativamente novo e que vem ganhando muito destaque no mundo corporativo nos últimos anos. Com ele, a partir de exames médicos de alta tecnologia, como a ressonância magnética e o eletroencefalograma, pesquisadores conseguem detectar e estudar as diferentes respostas do cérebro humano aos estímulos provocados por uma propaganda ou campanha publicitária. Ao conseguir esta informação, as empresas entendem porque os consumidores tomam certas decisões e quais partes do cérebro estão motivando-os a tomá-las.
Com este conhecimento em mãos, profissionais do marketing aprendem a que o consumidor reage melhor, seja à cor da embalagem, ao cheiro do produto ou qualquer outro fator que será determinante no desenvolvimento de uma estratégia de divulgação mais efetiva.
O neuromarketing já vem sendo amplamente utilizado em ramos como o de alimentos, publicidade, bancário e de esportes. Na cosmética, foco do encontro organizado pela ABC, não é diferente. Já que as principais empresas do setor também já estão aproveitando os benefícios da neurociência em diversas categorias, como a de fragrâncias, cuidados com a pele e maquiagem.
“Os novos lançamentos [da cosmética] demonstram como um balanceamento adequado entre a cor do produto, o cheiro e a forma de embalagem pode potencializar a percepção do consumidor”, lembra João Hansen, presidente da ABC.
Programação completa e as inscrições estão disponíveis em:
www.abc-cosmetologia.org.br/congresso/o-congresso/