Para se proteger, essa alga constrói uma couraça de calcita (denominada "cocolita"), absorvendo quantidades gigantescas de carbono atmosférico. Por isso, é muitas vezes designada como "o pulmão verde do planeta". A cada ano, o plâncton oceânico absorve 2 bilhões de toneladas de CO2.
A particularidade dessa microalga ultrarresistente é que 15% de seu genoma tem a função de garantir a resistência ao estresse, razão pela qual seu uso é tão interessante para a pele.
Dessa microalga, surgiu a inspiração para o desenvolvimento do Idaskin, extrato aquoso que concentra as propriedades de 50 mil células de Emiliania huxleyi em uma única gota. Segundo a Codif TN, esse ingrediente ativo estimula a resistência da pele ao estresse originado no expossoma (ou seja, causado por fatores ambientais) e melhora a vitalidade das células, deixando a pele com aspecto mais fresco e revitalizado.
Recomenda-se que esse ingrediente hidrossolúvel seja usado em concentração de 1% em brumas faciais antipoluição e em cremes diurnos.
Concretamente, a empresa colheu amostras de Emiliania huxleyi nas falésias de Étretat, na Normandia. Em seguida, essas amostras foram cultivadas em biorreatores na França, graças à tecnologia Bioth-Ecology, da Codif TN.
O Idaskin está disponível em duas versões:
– Idaskin AOP-CH, que atende aos critérios da legislação em vigor na China (INCI: Sea water (and) Propanediol (and) Arginine (and) Lysine)
– Idaskin AOP, que não atende aos critérios da legislação em vigor na China (INCI: Sea water (and) Propanediol (and) Emiliania huxleyi extract)
As duas versões receberam a certificação COSMOS.